Resenha do Mangá #1: Super Lovers

By marcia de castro - novembro 26, 2018

Olá meus anjos, tudo bom?

Quem acompanha o resumo do mês sabe que eu estou lendo muito mangá (para quem não sabe, eles são livros japoneses com imagens, não sei explicar muito bem, mas só vocês verem que vão saber), e eu quis trazer a resenha do primeiro mangá que eu li (que eu conheci graças ao anime, que eu super indico, e também tem resenha aqui no blog).


Nome: Super Lovers
Escritor (a): 
Página: 177
Ano: 2009
Série: Super Lovers
Classificação: ⭐⭐⭐⭐⭐💗

Haru tem apenas de 17 anos, quando ele recebe uma mensagem da sua verdadeira mãe dizendo que estava doente (ou nas palavras da Haruko, mãe do Haru, "estou morrendo"), o problema que a última vez que ele viu a sua mãe foi quando tinha 8 anos (e ele acabou indo morar com o seu pai e com a sua nova esposa, e Haruko acabou o abandonando).

Quando chegou lá ele dá de cara com o Ren (e vamos dizer que o encontro deles não é muito bom, em outras palavras, o Ren é bem complicado), um garoto que tem 8 anos e que foi adotado pela Haruko, o problema é que o Ren tem um passado que nem ele mesmo lembra (vamos descobrir um pouco mais para frente, mas não no volume 1), mas que no primeiro momento já percebemos que ele tem medo de pessoas em gerais (principalmente de pessoas gentis).

O Haru tem uma terrível missão, transformar o Ren em gente (já que ele parece mais como um cachorro) em apenas um verão (coisa que parece impossível no primeiro momento). Com persistência e força de vontade ele consegue aos poucos (na verdade foi mais como passos de tartaruga) fazer com que o Ren confie nele e vire realmente uma pessoa que saiba se comportar.

Já digo que o foco principal é um romance entre o Haru e o Ren, ou seja, é um romance LGBT +18 anos (tem cenas explícitas, que eu tenho que confessar, eu amo). O Haru e o Ren são super fofos (principalmente o Ren, que foi apelidado por mim de "bolinho"), ao mesmo tempo que o Haru e o Ren se amam, eles também brigam.

Uma coisa que acontece com o Ren é que ele não tem expressão no rosto, nunca sorri (tem até um volume contando sobre isso), e nunca demostra alegria (só pelos olhos, mas o rosto fica sério, tipo, muito sério), mas tem capítulos narrados pelo Ren, então sabemos o que ele está pensando (para a gente não ficar com uma pulga atrás da orelha em relação a isso).



Um Mega Beijão e Tchau

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