Resenha do Livro #30: A Maldição de Arthur (#1 Imortal)

By marcia de castro - outubro 08, 2017

Olá meus anjos, tudo bom?

Faz tempo que eu não trago mais resenhas literárias aqui, não é mesmo? mas é porque eu não estava lendo nada (nem uma misera página), mas esse mês eu consegui ler pelo menos um livro, e ainda nem estamos na metade do mês (que isso acontece direto, pode acreditar). Eu amo livros nacionais, e vim trazer mais, que também é de parceria, mas a minha opinião é a mais sincera possível (e impossível também hahaha).

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Nome: A Maldição de Arthur.

Nome da Série: Imortal.

Volume da Série: 1º.

Autor (a): Graci Rocha.

Classificação: ⭐⭐

Editora: PenDragon.


Cass é imortal, e ainda é filha do Diabo, e não conhece e nem sabe se tem mãe ou não. Luke é mortal, engraçado e eu tive a impressão de ser distraído (se for isso, então somos dois haha).

Cass e Luke estão juntos a algum tempo (nesse livro pelo menos, não mostra como se conheceram ou quando tempo estão juntos, e me deixou muito curiosa com esse quesito), e eles caçam demônios e pessoas que estão sendo possuída.

Numa dessas caçadas, eles conseguem deixar uma cidade inteira livre desses seres, e por causa disso, recebem um comunicado de uma anja (essa palavra existe?), que é: Um amigo antigo precisa da ajuda dela, e para isso ela tem que pegar o amuleto do Arthur.

Luke ficou bastante curioso sobre isso, e no final descobre que ela era casada com o Arthur, e ele morreu nas mãos do Lancelot, que é irmão dele, e ela acabou colocando uma maldição nele, que é: ele tem que viver para sempre, e ainda por cima, não pude sentir cheiros e sabores de qualquer coisa.

Quando ela chega na casa, o Lancelot não sabe aonde o amuleto dá, mas tá uma dica de uma pessoa e lugar, que pode saber aonde está ou aonde conseguir o amuleto de volta.

Ela vai nesse lugar, e quando ela vê (coisa que no primeiro momento ela não acredita em que os seus próprios olhos estão vendo), é o Arthur, o seu antigo marido e o seu antigo amor. Ele parece que ainda ama ela, só que ela não quer mais nenhum amor para ela.

O Arthur conta para ela, que também foi afetado pela maldição, e também não sabe aonde o amuleto está, só sabe que quando acordou, ele viu uma tatuagem em seu peito, que ele nunca teve. Depois disso, os quatro (Luke, Cass, Lancelot e Arthur) vão viajar para salvar o terreno e o antigo amigo da cass.

Com um aperto no coração, eu não gostei do livro (eu queria ter gostado tanto). Eu não gostei de duas coisas, que acabaram se destacando, e muito, que foram:

1º: Teve um quarteto amoroso, e a Cass só magoava os sentimentos deles (e isso que ela dizia que não gostava de magoar e matar ninguém, para vê como ela controversa). Não sei se vocês sabem, mas eu odeio triângulo amoroso, ainda mas sendo um quarteto, aí piorou. Eu senti que isso estava em todos os assuntos, e em todas as brigas, e isso quer dizer, que para mim, parece que era um dos tópicos principais, coisa que não era para ser.

2º: Eu não gostava do jeito e do comportamento da Cass. Todo mundo tinha medo dela e achava ela engraçada, admito que também ia ter medo dela (ela era um dos seres mais poderosos que existiam, quem não ia ter medo?), mas engraçada? para mim, isso estava um pouquinho longe de acontecer.



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Um Mega Beijão e Tchau

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2 comentários

  1. Oi, Márica
    Sou suspeita pra falar porque eu e Graci fizemos juntas o Somnii, o qual você tanto gostou. E topei escrever com ela porque sei que é uma autora bem talentosa. Mas tento ser muito justa e honesta nas minhas observações até mesmo se a obra for de uma parceira.
    É claro, todo livro tem seus pequenos defeitos e deslizes, e as opiniões dos leitores são extremamente importantes para guiar o autor e fazê-lo ver na obra coisas que até então não tinha enxergado, coisas até mesmo simples de corrigir, mas que o autor não tinha se dado conta. Isso acontece muito comigo, já que muita gente faz resenha da minha série de fantasia, e eu fico até muito agradecida aos blogueiros quando são honestos. De forma que eu compreendo e respeito demais seus pontos de vista...
    Bem, com esse bla bla bla todo, o quero quero dizer é que, apesar de você não ter gostado do livro, ainda assim ele tem valores artístico, literário e humanístico que não vemos em muitos livros super famosos de autores estrangeiros.

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  2. Olá, Sim, concordo com você. Essa é a minha opinião, e em nenhum momento eu disse que não tinha pontos positivos, é que quando eu não gosto de algum livro, eu só falo os pontos negativos, e esqueço os positivos, entende? é "tipo" uma mania.

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