Olá meus bolinhos, tudo bom?

Eu inverti tudo a ordem, em vez de fazer a resenha do mangá primeiro, eu fiz a resenha do anime (que está aqui o link), como eu sempre digo: só eu mesmo e um caminhão de anjos (ouvi essa frase em algum lugar, e desde então não paro de dizer ela kkk).

Nome: Love Stage.

Escritor: Eiki Eiki.

Páginas: 200.

Ano: 2015.

Série: Love Stage.

Classificação: ⭐⭐⭐⭐⭐💗

O sena faz parte de uma família inteira de artista, e ele nunca quis fazer parte desse mundo, ele só fez uma participação na TV, quando era criança, e ainda por cima ele foi obrigado a se vestir de mulher, e lá conheceu o Ryouma (onde que o mesmo sempre pensou que o Sena fosse mulher).

Depois de 10 anos desde esse comercial, o Sena virou um adolescente e nunca mais viu o Ryouma, e acabou virando um Otaku, e o sonho dele é ser um Mangáka (ou seja, um desenhador de Mangás), só que tem um problema, ele desenha super mal (porém ele não quer desistir do seu sonho).

Num certo dia o Sena acaba descobrindo que ele vai ser obrigado a fazer um comercial (que está comemorando os 10 anos do primeiro e último comercial do Sena), só que ele poderia recusar, só que tem um problema, o Ryouma disse que só faria esse comercial se o Sena fizesse, e nada mais e nada menos do que isso, então ele se sentiu obrigado a participar.

Ryouma desde a primeira vez que viu o Sena se apaixonou, e isso nunca mudou (mesmo não se vendo a 10 anos), e ele queria uma chance para "a" reencontrar, e ele achou essa oportunidade ótima, por isso que ele fez isso, porém tem um problema, ele acha que o Sena é mulher, e agora, como será quando descobrir que o Sena é homem? Será que ele ainda vai continuar apaixonado?

Como eu falei na resenha do anime: eu prefiro o mangá do que o anime (mesmo gostando dele, acho que o Mangá tem o seu toque especial, além de ser bem mais engraçado), eu amei muito, e virou o meu top 5 Mangás favoritos (só não ocupa o primeiro lugar graças a Super Lovers, que ainda é o meu queridinho).

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Um Mega Beijão e Tchau

Olá meus bolinhos, tudo bom?

Eu estou numa fase muito asiática, estou apaixonada por anime, por dorama e é claro, apaixonada por mangá, e eu conheci esse mangá pelo anime, e quanto terminou o anime, eu não consegui aceitar (não queria que terminasse), então eu vim direto para o mangá.

Nome: Tokyo Ghoul

Escritor (a): Sui Ishida

Páginas: 224

Ano: 2015

Série: Tokyo Ghoul

Classificação: ⭐⭐⭐⭐⭐💗

Conta a história do Kaneki, ele é um humano, e vivi no mundo dos Ghouls (que são seres parecidos com os humanos, mas que comem gente), ele conhece uma garota, e no dia que eles iam ter um encontro, ele descobre que ela é um Ghoul, e ficou entre a vida e a morte (graças a ela tentar o comer), mas no final, ele sobreviveu, e quando ele acordou, tudo estava diferente.

Quando ele acordou na cama do hospital, ele acabou percebendo que tinha coisa que estava diferente, como por exemplo: ele não conseguia comer comida normal, na verdade, ele vomitava só de comer esse tipo de comida, e além do mais, ele sentia muita vontade de comer gente.

Depois de alguns dias, ele acabou descobrindo que é um ghoul, na verdade, ele é metade humano e metade ghoul, e estava perdido, até que encontrou a Toka-chan, que apresentou um lugar, aonde ele poderia ser ele mesmo, e aonde ele tinha muitos amigos.

Kaneki é um personagem incrível, ele tem um passado conturbado, e que acabou afetando na sua vida particular e também profissional. O Kaneki é totalmente humano (é melhor do que humano, na verdade), ele não consegue matar humanos, e ele sabe que ghouls podem ter sentimento (na verdade, ele é o único que sabe sobre isso).

A Toka-Chan é uma mulher surpreendente, ela finge em odiar o Kaneki (ele sempre é o seu saco de bancadas), mas sabemos que ela ama ele. Ela é uma mulher foda, super forte, e sabe o que realmente quer, ela virou uma das minhas personagens preferidas.

Eu amei esse mangá, ele é mil vezes melhor do que o anime (eu acho que um complementa o outro), só achei alguns desenhos meio confusos (isso vai melhorando ao longo do tempo, como eu fui percebendo). Tem personagens fodas, surpreendentes, e graças a isso, eu não conseguia parar de ler, de tão bom que é, super indico para vocês.

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Olá meus anjos, tudo bom?

Quem acompanha o resumo do mês sabe que eu estou lendo muito mangá (para quem não sabe, eles são livros japoneses com imagens, não sei explicar muito bem, mas só vocês verem que vão saber), e eu quis trazer a resenha do primeiro mangá que eu li (que eu conheci graças ao anime, que eu super indico, e também tem resenha aqui no blog).

Haru tem apenas de 17 anos, quando ele recebe uma mensagem da sua verdadeira mãe dizendo que estava doente (ou nas palavras da Haruko, mãe do Haru, "estou morrendo"), o problema que a última vez que ele viu a sua mãe foi quando tinha 8 anos (e ele acabou indo morar com o seu pai e com a sua nova esposa, e Haruko acabou o abandonando).

Quando chegou lá ele dá de cara com o Ren (e vamos dizer que o encontro deles não é muito bom, em outras palavras, o Ren é bem complicado), um garoto que tem 8 anos e que foi adotado pela Haruko, o problema é que o Ren tem um passado que nem ele mesmo lembra (vamos descobrir um pouco mais para frente, mas não no volume 1), mas que no primeiro momento já percebemos que ele tem medo de pessoas em gerais (principalmente de pessoas gentis).

O Haru tem uma terrível missão, transformar o Ren em gente (já que ele parece mais como um cachorro) em apenas um verão (coisa que parece impossível no primeiro momento). Com persistência e força de vontade ele consegue aos poucos (na verdade foi mais como passos de tartaruga) fazer com que o Ren confie nele e vire realmente uma pessoa que saiba se comportar.

Já digo que o foco principal é um romance entre o Haru e o Ren, ou seja, é um romance LGBT +18 anos (tem cenas explícitas, que eu tenho que confessar, eu amo). O Haru e o Ren são super fofos (principalmente o Ren, que foi apelidado por mim de "bolinho"), ao mesmo tempo que o Haru e o Ren se amam, eles também brigam.

Uma coisa que acontece com o Ren é que ele não tem expressão no rosto, nunca sorri (tem até um volume contando sobre isso), e nunca demostra alegria (só pelos olhos, mas o rosto fica sério, tipo, muito sério), mas tem capítulos narrados pelo Ren, então sabemos o que ele está pensando (para a gente não ficar com uma pulga atrás da orelha em relação a isso).

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