Resenha do Livro #28: Somniis

By marcia de castro - julho 12, 2017

Olá meus anjos, tudo bom?

Esse livro é de parceria da autora: Lu Evans, e agora é da Graci Rocha (eu consegui parceria um dia depois de ler Somniis, imagina a minha felicidade?).

Nome: Somniis.

Autor (a): Lu Evans e Graci Rocha.

Classificação: ⭐⭐⭐⭐⭐

Editora: Amazon.

Páginas: 200.

Conta à história de Cassiel e Alexus, dois irmãos inseparáveis, e que vivem num mundo futurístico e num mundo onde não tem cores, não tem emoções e também é proibido sonhar.

Nesse mundo os sonhos foram aniquilados, e para eles não sonharem, é preciso tomar um remédio (vão descobrir ao longo da história o porquê disso).

Mas existem os sonhadores, que são mortos pelos Fraternitatem (que são os chefes daqueles mundos), e que todo mundo pensa que eles na verdade estão curando dos seus pecados.

O Cassiel é um sonhador, e ele tenta esconder isso de todos (no começo da história, só o Alexus sabe), mas por causa de um incidente, os pais dos meninos descobrem isso, e a mãe deles é fiel a Fraternitatem, e por causa disso, aciona um botão para os guardas vierem e pegar o seu filho, para ser curado.

O Cassiel e o Alexus conseguem fugir, mas antes disso o pai deles dá uma instrução, dizendo que é para procurar um cara com um nome de: Casius, eles no começo não entendem nada, mas acabam obedecendo ao pai.

Quando eles encontram o Casius, ele vai para outro lugar, junto com os meninos e a sua filha (chamada: Calix), naquele lugar, tem cor, tem emoção e é muito melhor do que a Fraternitatem.

Ele explica tudo para os meninos (até o porquê de não poder sonhar), e convidam eles para a guerra, o Alixus no começo diz que não, por causa do seu irmão, mas depois aceita, e o Cassiel é o símbolo da rebelião, então é meio obrigado a aceitar (mesmo se não fosse obrigado, ele ia aceitar).

Eu amei o livro, ele teve ação, uma distopia muito boa e tudo mais. O meu personagem preferido é o Cassiel, porque mesmo ele sendo o mais jovem das pessoas dos grupos (até do seu irmão), ele não faz birra, e desde o começo ao fim do livro, ele se mostrou muito corajoso, e não ficou com aqueles pensamentos, sabe? Tipo: “eu sou o símbolo da rebelião, então todos tem que me protejer” ou “eu sou novo, não sei me defender”, e isso que foi o mais legal.